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Todo bom gestor sabe que é necessário tomar algumas medidas para que sua organização continue funcionando perfeitamente e se alinhe com as novas tecnologias, que costumam envelhecer muito rápido. Nesse caso, entra a migração de dados, uma etapa muito importante, que requer ficar de olho em algumas dicas para sua aplicação. Afinal, erros custam caro para a empresa.
Quer saber quais dicas são essas? Continue a leitura que apresentaremos 5 essenciais, baseadas também na história de outras empresas, para você fugir das dores de cabeça!
O que é a migração de dados? Quando deve ser feita?
Como todo preconceito surge quando não conhecemos sobre determinado assunto, é importante entender o que é exatamente a migração de dados. Ela consiste na correta transferência de bases de um sistema para outro e, por mais trabalhosa que essa etapa possa parecer, realizá-la é inevitável em algum momento. Caso contrário, seus dados ficarão armazenados em tecnologias obsoletas, que não garantem mais guardar as informações do seu negócio.
Por isso, quando o sistema atual não suportar mais as demandas da empresa, é necessário implementar um novo para garantir a correta migração de dados e a continuidade do trabalho na empresa. Essa incapacidade do sistema anterior pode ocorrer por algumas razões, como armazenamento lotado, processamento insuficiente ou novas demandas de organização.
Como realizar uma migração de dados de forma segura?
Para evitar problemas, é preciso que essa atividade seja realizada com uma divisão sistemática de diferentes etapas, garantindo assim a qualidade final.
Planejar
O primeiro naturalmente é o planejamento – afinal, a partir dele você escolhe o melhor caminho a ser seguido e otimiza o funcionamento da empresa. Por isso, antes de mais nada, é preciso avaliar se a migração de dados é realmente necessária, de onde os dados vêm, quais devem ser mantidos etc. Essa etapa leva bastante tempo para ser concluída, mas ela também pode reduzir custos, riscos, manchas na imagem e tempo futuro.
Documentar
Finalizado o planejamento, é necessário criar um documento registrando as exigências. Por exemplo, o cliente pode definir que os usuários sem atividade nos últimos 6 meses não precisam ter os dados transferidos para o novo sistema, e informações como essas devem ser documentadas e aceitas. Assim, evitam-se futuros problemas.
Roteirizar
Para garantir ainda mais as chances de o processo de migração ocorrer perfeitamente, você pode criar fases para facilitar, como migrar a tabela 1, migrar a tabela 2, validar a tabela 3 etc. Para não perder o raciocínio, é válido criar um roteiro com o passo a passo.
Utilizar ferramentas
Fazer uso de ferramentas adequadas pode ser útil ao otimizar o tempo e a confiança para montar o processo de migração. Como exemplo, há o manual, automatizado e até as funções do próprio banco de dados, que podem auxiliar o processo de transferência de informações.
Testar
Por fim, é preciso conferir se tudo ocorreu conforme o esperado. Para isso, podem ser realizados testes quantitativos, que criam selects que contam os registros existentes na base de origem e comparam com o total existente no novo destino. Outra ideia é o teste amostral, que seleciona dados aleatórios e verifica se eles foram gravados como deveriam e de forma semântica.
Apesar da complexidade envolvida no processo de migração de dados, o principal desafio dessa atividade costuma ser convencer as pessoas de sua real necessidade. Por isso, é recomendado fazer a migração em etapas e sempre tentar conversar com a equipe sobre a importância do avanço tecnológico para o crescimento da empresa. E agora que você conhece as dicas para fazer a transferência da base, terá mais certeza dessa importância.
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