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Uma instituição de ensino funciona como uma engrenagem. Diversas variáveis fazem parte de um conjunto de ações que, somadas, refletem na boa imagem da escola, na qualidade da educação e nos serviços prestados à comunidade escolar.
Entre essas variáveis, uma política de bolsa de descontos bem elaborada, com propósitos claros e eficazes, pode ser a alavanca que o estudante precisa para optar pela instituição.
Por que a política de bolsa de descontos precisa ser transparente?
Primeiramente, porque a instituição de ensino, como toda e qualquer empresa, precisa manter-se em funcionamento, e — como oferece um serviço contratado anualmente e que envolve centenas e até milhares de famílias — é condição sine qua non que arque com as suas obrigações.
Além disso, com o controle de descontos assegurado é possível rever os relatórios financeiros e contábeis e, se necessário, recorrer a renegociações e, consequentemente, a novos acordos. Isso evita, também, confusões com relação a outras taxas solicitadas pela instituição.
E se a instituição não oferecer descontos?
Caso a instituição não ofereça descontos, entre os principais problemas estarão o aumento dos índices de inadimplência, ou seja, o crescimento do número de não pagadores das mensalidades, e a fuga de possíveis novos clientes, atraídos por oportunidades oferecidas por outras instituições.
Além disso, um cliente insatisfeito ao pedir um desconto raramente vai deixar em paz os diretores e coordenadores da instituição. A qualquer insatisfação poderá transformar algum deslize em desgaste que pode abalar a relação instituição/aluno/pais.
Quais são as outras opções de descontos?
O governo federal, por meio do Ministério da Educação, oferece outras alternativas de descontos, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni).
O primeiro funciona como um recurso concedido ao estudante a taxas de juros de 6,5% ao ano. O pagamento deve ser iniciado com uma carência de 18 meses após a conclusão do curso.
O segundo consiste na concessão de bolsas de estudo parciais ou integrais, em faculdades particulares, atendendo a pré-requisitos como determinado valor bruto mensal de renda familiar, não ter diploma superior, ter cursado todo o ensino médio na rede pública ou privada (como bolsista), entre outros.
Existem danos se não forem criadas regras para a prática?
Se não forem estabelecidas regras para a política de descontos, será grande o risco de que a instituição perca o controle das contas.
É fundamental que a escola mantenha o seu departamento contábil organizado, até mesmo para saber qual é a quantidade de cotas a serem dispensadas aos beneficiários.
Como estruturar o controle de bolsa de descontos?
Ter um software de gestão para instituições de ensino reduz uma série de equívocos que podem ocorrer com a ausência de um programa que estruture o controle financeiro da empresa de forma detalhada e que otimize o tempo gasto nas diversas atividades contábeis.
Com a automatização dos processos e dos índices demonstrativos, é possível inclusive ampliar o espectro de beneficiários, já que as exceções, ou seja, os casos particulares também integrarão a planilha, conforme as necessidades especiais de determinados alunos.
Somado a isso, o dispositivo permite que o controle de bolsa de descontos seja conduzido com excelência e precisão, propiciando novos acordos. Portanto, um software de gestão escolar é o ideal para a instituição de ensino que pretende manter o controle de bolsas de estudo estruturado.
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