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Muito se ouve falar sobre o bullying que ocorre cada vez mais nas escolas. Esse tipo de violência, tanto física quanto moral, interfere no ambiente das escolas e se estende aos meios virtuais, tomando dimensões que atrapalham todo o processo de ensino-aprendizagem.
Ao ser responsável pela gestão escolar, é preciso saber como lidar com o bullying. Para isso, é necessário entendê-lo, reconhecê-lo e colocar em prática maneiras de enfrentar esse mal que atinge todas as faixas etárias.
Quer saber mais? Continue conosco e conheça formas de evitar que seus alunos passem por esse problema!
A expressão é oriunda da palavra inglesa “bully”, que significa, literalmente, “valentão”. Bullying equivale a qualquer agressão intencional, seja física ou verbal, feita por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. É um modo de opressão, humilhação, intimidação e maltrato que pode ser praticado por qualquer um, por diversos motivos.
Para a gestão escolar, esses casos devem ser tratados como um problema de extrema importância, pois pode atrapalhar os estudos e o crescimento dos alunos que são vítimas.
Alguns dos principais tipos praticados em escolas — não importando qual, seja pública ou particular, em todos os níveis — são:
É o tipo mais fácil de identificar, pois em geral deixa sinais visíveis. Pontapés, socos, bater repetitivamente em um aluno específico são atos dessa prática.
Entram neste tipo de bullying atos como chantagear, amedrontar, manipular, intimidar e perseguir o alvo dos ataques. Pode ser facilmente percebido ou não, dependendo do caso.
Nessa prática, é comum o isolamento de um aluno específico, seja por um boato que se espalha por fofoca, por exemplo. Ignorar ou excluir tal aluno também são comuns nesse caso.
Tendo um nome próprio — cyberbullying —, é um dos mais comuns também. Por não ter a necessidade de mostrar o rosto ou a própria identidade — criando um perfil falso —, o agressor pode atacar moral e psicologicamente a vítima por meio das redes sociais ou outras mídias.
A relação professor e aluno pode ajudar para a resolução dos casos de bullying, a fim de que a vítima tenha alguém a quem recorrer quando sofrer esse tipo de agressão. A equipe pedagógica é a primeira que deve estar atenta aos alunos que ameaçam e são ameaçados.
Diretores e coordenadores devem ser firmes no reconhecimento e punição dos alunos responsáveis pelo caso. A repreensão deve ser na medida certa, a fim de que tanto agressor quanto agredido consigam seguir em frente sem mais praticar a violência ou se sentirem paralisados e constrangidos.
Um procedimento prático e eficiente é manter os registros de ocorrências organizados, a fim de conseguir ter uma visão do que ocorre na escola. Por exemplo, é possível saber, dessa forma, se há focos de problemas em uma mesma turma ou em um segmento. Assim, é possível adotar ações preventivas ou punitivas com maior eficácia.
É preciso mostrar a importância dos responsáveis e familiares manterem uma atenção e cuidado para com os filhos, sempre se mantendo abertos ao que ele disser, além de distinguir comportamentos fora da normalidade.
Muitas vezes, os causadores do bullying possuem uma “plateia”: outros alunos que o ajudam, mesmo que indiretamente — com risadas e palavras de apoio, por exemplo — a tomar as ações violentas. Por isso, é importante conscientizar que esse tipo de atitude não é a correta, e que exercer essa ação é tão errado quanto o próprio bullying.
Sempre que possível, é interessante fazer ações e eventos conscientizadores entre os alunos e todas as pessoas relacionadas ao ambiente escolar, seja com palestras, filmes ou debates.
Por mais que seja difícil, para lidar com o bullying é preciso ter perseverança nas ações. Com as ideias que trouxemos, certamente sua gestão escolar conseguirá contornar as situações complexas geradas tanto no ambiente de sala de aula quanto fora dele.
Você que este artigo pode ajudá-lo a lidar com o bullying no dia a dia da gestão em sua escola? Então aproveite e compartilhe este post em suas redes sociais, a fim de que mais pessoas possam entender essa situação e resolvê-la!
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